quarta-feira, 25 de março de 2015

DINA SFAT, 26 ANOS DA SUA MORTE... O TEMPO VOA!

 Grande atriz que morreu com apenas 49 anos, câncer de mama.







Filha de judeus polacos, Dina sempre quis ser artista. Estreou nos palcos em 1962 em um pequeno papel no espetáculoAntígone América, dirigida por Antonio Abujamra. Daí pulou para o teatro amador e foi parar no Teatro de Arena, onde estreou profissionalmente vivendo a personagem Manuela de Os Fuzis da Senhora Carrar de Bertold Brecht. A atriz se transformou em uma grata revelação dos palcos e mudou seu nome artístico para Dina Sfat. Alguns alegam que a mudança seria uma homenagem à localidade cidade natal de sua mãe, entretanto não há nenhuma localidade denominada Sfat na Polônia.2
Participou de espetáculos importantes na década de 1960 em São Paulo e conquistou o Prêmio Governador do Estado de melhor atriz por seu desempenho em Arena Conta Zumbi em 1965, um musical de Gianfrancesco Guarnieri e Augusto Boal. Foi para o Rio de Janeiro e estreou nos palcos de um teatro na peça O Rei da Cidade.
Em 1966 estréia no cinema em Corpo Ardente do diretor Walter Hugo Khouri e no cinema se consagra em 1969 vivendo a guerrilheira Ci de Macunaíma, filme premiado de Joaquim Pedro de Andrade, ao lado do marido, o ator Paulo José que ela conheceu nos tempos do Teatro de Arena.
Ela chega à televisão no fim da década de 1960 e destaca-se em papéis de enorme carga dramática em telenovelas de autoria de Janete Clair, como Selva de PedraFogo Sobre TerraO Astro e Eu Prometo, mas também brilhou em outras como Verão VermelhoAssim na Terra Como no CéuGabrielaOs Ossos do Barão.
Posou nua para revista Playboy em janeiro de 1982, num ensaio secundário.
Foi casada por 17 anos com Paulo José, com quem teve três filhas: Isabel ou Bel Kutner, que também é atriz, Ana, que também se aventurou na carreira e Clara.
Descobriu o câncer, inicialmente no seio, em 1986, mas não deixou de trabalhar, mesmo em tratamento. Já com a doença, viajou para a União Soviética e participou de um documentário sobre o país e os primeiros passos da Perestroika; escreveu um livro, publicado em 1988, um pouco antes da sua morte, sobre sua vida e a luta contra o câncer, chamado Dina Sfat- Palmas prá que te Quero, junto com a jornalista Mara Caballero e fez a novela Bebê a Bordo, seu último trabalho na televisão.
Seu último filme foi O Judeu que só estreou em circuito depois da morte da atriz.
Dina Sfat morreu aos 49 anos, vítima de um câncer de mama contra o qual já lutava havia anos. Seu corpo foi sepultado no Cemitério Israelita do Caju.


http://pt.wikipedia.org/wiki/Dina_Sfat

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sexta-feira, 13 de março de 2015

Passeio em Paranaguá. RIO BRANCO 0X1 PARANÁ.

Fomos a Paranaguá no dia 8 de março de 2.015, eu, meu filho e meus amigos; fomos ao porto, passeamos pelo centro histórico, pelo rio Itiberê, pela ilha dos Valadares e assistimos a vitória do tricolor sobre o Rio Branco, no estádio gigante do Itiberê.